Se tem um lugar que pode ter o título de país do café, esse lugar é o Brasil.
Além de ser o maior produtor e exportador de café do mundo, nosso país recentemente foi vencedor do Cup of Excellence, principal concurso internacional da qualidade dos cafés. O premiado foi Sebastião Afonso da Silva, que possui uma fazenda no município de Cristina, sul de Minas Gerais.
Além do tradicional cafézinho conhecido por todos, há alguns anos o chamado “café gourmet” também vem ganhando espaço em nosso dia a dia. E aqueles que realmente gostam e apreciam essa bebida de forma especial afirmam: que café não é tudo igual!
O que difere um produto do outro para resultar em uma bebida mais saborosa pode estar na forma de colheita, clima da região de cultivo, além de técnicas especiais que agregam valor à bebida. No caso do café mineiro, que já foi eleito o melhor do mundo pela Cup of Excellence, possui uma colheita feita à mão, técnica chamada de derriça, além, é claro, do clima favorável ao cultivo do grão.
Como o café é plantado perto da Serra da Mantiqueira, Sebastião pode fazer a colheita tardia, o que mantém os grãos maduros por mais tempo nos galhos, fazendo uma grande diferença na hora de saborear o produto. Apesar de parecer apenas um detalhe, certamente é o que faz ele ter um melhor aproveitamento de sua colheita e seu café ser considerado assim tão especial.
A premiação atribuiu ao café de Sebastião a nota 95,18, em uma escala que vai até 100, a maior já obtida em concursos em todo o mundo.
O café mineiro é considerado o café natural mais caro do mundo, tendo uma saca de 60 quilos sendo vendida a R$ 9,8 mil para a Starbucks norte americana, a maior rede de cafeterias do mundo.
Esse café mineiro possui como principais atributos o equilíbrio entre a acidez, a doçura e o corpo. Sem dúvidas, deve ter um sabor indescritível!
Se você é daqueles que não dispensa uma xícara de café todos os dias, certamente vai amar o sabor dessa preciosidade brasileira!
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