A Rolls-Royce sempre foi sinônimo de luxo, elegância e exclusividade. Com um legado de mais de um século, a empresa britânica continua a surpreender e encantar os aficcionados por carros com suas criações verdadeiramente excepcionais. Recentemente, a Rolls-Royce conquistou mais uma vez os holofotes ao revelar o carro mais caro do mundo ao seu terceiro comprador, uma obra-prima que não apenas define o ápice do luxo, mas também celebra os recursos naturais exuberantes do Brasil.
A peça central dessa obra-prima automobilística é a madeira nativa do Brasil, cuidadosamente selecionada para adornar o interior deste veículo de tirar o fôlego. A Rolls-Royce optou por incorporar o exótico e requintado pau-ferro, uma espécie de madeira nobre conhecida por sua beleza e durabilidade. Originária das florestas tropicais do Brasil, essa madeira tem uma tonalidade rica e uma textura distinta, adicionando uma sensação de calor e sofisticação ao ambiente luxuoso do carro.
Os projetistas passaram meses analisando mansões, escritórios, roupas e até refeições do proprietário do automóvel altamente personalizado para pensar não apenas no design, mas no desenvolvimento da máquina. A filha também começou a opinar e, ao fim, toda a família foi envolvida no projeto, batizado de Arcadia Droptail. Uma referência ao mito grego do Paraíso na Terra; um lugar de absoluta paz, felicidade e harmonia entre homens e a natureza.
Para garantir a máxima proteção do pau-ferro, os engenheiros da Rolls-Royce buscaram uma solução além dos convencionais vernizes de iates, cuja eficácia mostrou-se insuficiente devido à necessidade constante de reaplicação. Diante desse desafio, desenvolveram um revestimento inovador, projetado para resistir aos mais variados climas sem a exigência de manutenção regular. O segredo dessa certeza reside em um meticuloso teste criado pela própria Rolls-Royce, no qual 18 amostras foram submetidas a uma prova intensiva de 1.000 horas. Esse rigoroso processo incluiu exposição a condições extremas, como imersão em água, exposição a altas temperaturas, intensa iluminação e secagem em total escuridão.
Na busca pela excelência, a Rolls-Royce se deparou com um desafio extraordinário: criar um acabamento de luxo impecável para um carro conversível destinado a ser conduzido em diversos climas globais. O proprietário planeja levar o veículo em suas viagens de férias, seja em barcos ou aviões, o que demandou adaptações especiais, como a posição do volante à esquerda. Nesse contexto, o desejo se tornou uma ordem, levando a Rolls-Royce a superar fronteiras e proporcionar uma experiência de condução incomparável, não importa o destino.
Com motor V12 6.7 biturbo, esse estilo de supercarro, ainda que produzido em série, foi criado para servir como uma “tela em branco”, sobre a qual os artistas da montadora farão modificações exclusivas e refinadas, todas baseadas no lifestyle do comprador.
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